Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 110(1): 36-43, Jan. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-888002

ABSTRACT

Abstract Background: Despite reports in the literature that both leisure-time physical activity (LTPA) and commuting physical activity (CPA) can promote health benefits, the literature lacks studies comparing the associations of these domains of physical activity with cardiovascular risk scores. Objective: To investigate the association between LTPA and CPA with different cardiovascular risk scores in the cohort of the Longitudinal Study of Adult Health ELSA-Brasil. Methods: Cross-sectional study with data from 13,721 participants of both genders, aged 35-74 years, free of cardiovascular disease, from ELSA Brazil. Physical activity was measured using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Five cardiovascular risk scores were used: Framingham score - coronary heart disease (cholesterol); Framingham score - coronary heart disease (LDL-C); Framingham score - cardiovascular disease (cholesterol); Framingham score - cardiovascular disease (body mass index, BMI); and pooled cohort equations for atherosclerotic cardiovascular disease (ASCVD). Associations adjusted for confounding variables between physical activity and different cardiovascular risk scores were analyzed by logistic regression. Confidence interval of 95% (95%CI) was considered. Results: LTPA is inversely associated with almost all cardiovascular risk scores analyzed, while CPA shows no statistically significant association with any of them. Dose-response effect in association between LTPA and cardiovascular risk scores was also found, especially in men. Conclusions: LTPA was shown to be associated with the cardiovascular risk scores analyzed, but CPA not. The amount of physical activity (duration and intensity) was more significantly associated, especially in men, with cardiovascular risk scores in ELSA-Brasil.


Resumo Fundamento: Apesar dos relatos na literatura de que tanto a atividade física no tempo livre (AFTL) quanto a atividade física no deslocamento (AFDESL) promovem benefícios à saúde, estudos comparando a associação desses domínios da atividade física com escores de risco cardiovascular são escassos. Objetivo: Verificar a associação entre AFTL e AFDESL com escores de risco cardiovascular na coorte Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Métodos: Estudo transversal com dados da linha de base de 13.721 participantes de ambos os sexos, com idades entre 35 e 74 anos, livres de doenças cardiovasculares, do ELSA-Brasil. A atividade física foi mensurada por meio do International Physical Activity Questionnary (IPAQ). Foram utilizados cinco escores de risco cardiovascular: escore de Framingham - doença coronariana (colesterol); escore de Framingham - doença coronariana (lipoproteína de baixa densidade - LDL-C); escore de Framingham - doença cardiovascular (colesterol); escore de Framingham - doença cardiovascular (índice de massa corpórea - IMC); e equações de coorte agrupadas para doença cardiovascular aterosclerótica. As associações ajustadas por variáveis de confundimento foram analisadas por meio de regressão logística. Utilizou-se intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: Com quase todos os escores de risco cardiovascular analisados, a AFTL apresenta-se inversamente associada, enquanto a AFDESL não demonstra associação estatisticamente significante com nenhum deles. Observou-se, ainda, a existência de efeito dose-resposta na associação entre AFTL e escores de risco cardiovascular principalmente em homens. Conclusões: A AFTL, porém não a AFDESL, apresenta associação com os escores de risco cardiovascular analisados. A maior quantidade de atividade física (duração e intensidade) está associada de forma mais significativa, principalmente em homens, aos escores de risco cardiovascular em participantes da coorte ELSA-Brasil. (Arq Bras Cardiol. 2017; [online].ahead print, PP.0-0)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Exercise/physiology , Leisure Activities , Locomotion/physiology , Brazil/epidemiology , Cardiovascular Diseases/physiopathology , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Longitudinal Studies
2.
Cad. saúde pública ; 30(9): 1849-1860, 09/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-725851

ABSTRACT

Avaliou-se, em estudo transversal, a influência do padrão alimentar sobre a ocorrência de sibilo e asma atópica e não atópica em 1.168 crianças e adolescentes em Salvador, Bahia, Brasil. Sibilo e sintomas de asma nos últimos 12 meses foram obtidos por meio do questionário ISAAC. Atopia foi definida pela presença de IgE específica a aerolérgenos. Questionário de frequência alimentar foi usado para definir padrões alimentares. Empregou-se regressões logística e logística politômica multivariadas. O consumo de pescados reduziu a ocorrência de sibilo em 27% (IC95%: 0,56-0,94) e asma em 37% (IC95%: 0,47-0,83); asma não atópica em 51% (IC95%: 0,31-0,79) e sibilo não atópico em 38% (IC95%: 0,46-0,83). O maior tercil do padrão alimentar reduziu o sibilo em 27% (IC95%: 0,57-0,95), sibilo atópico em 46% (IC95%: 0,30-0,98), asma em 36% (IC95%: 0,49-0,83) e asma atópica em 50% (IC95%: 0,28-0,89). O consumo de pescados pode conferir efeito protetor para sibilo e asma não atópica e o padrão alimentar para sibilo e asma atópica.


A cross-sectional study was conducted on dietary patterns and their influence on the occurrence of wheezing and atopic and non-atopic asthma in a sample of 1,168 children and adolescents in Salvador, Bahia State, Brazil. Wheezing and asthma symptoms in the previous 12 months were obtained using the ISAAC questionnaire. The presence of aeroallergen-specific IgE was identified. A food frequency questionnaire was used to define dietary patterns. The study applied logistic regression and multinomial polytomous logistic regression. Fish consumption was associated with a 27% reduction in wheezing (95%CI: 0.56-0.94), 37% in asthma (95%CI: 0.47-0.83), 51% in non-atopic asthma (95%CI: 0.31-0.79), and 38% in non-atopic wheezing (95%CI: 0.46-0.83). The highest tertile of dietary patterns reduced wheezing by 27% (95%CI: 0.57-0.95), atopic wheezing by 46% (95%CI: 0.30-0.98), asthma by 36% (95%CI: 0.49-0.83), and atopic asthma by 50% (95%CI: 0.28-0.89). Fish consumption may thus have a protective effect against wheezing and non-atopic asthma and dietary pattern against atopic asthma and wheezing.


Este estudio transversal se llevó a cabo para estudiar la influencia de los hábitos alimentarios en la aparición del asma y sibilancias atópicas y no atópicas en una muestra de 1.168 niños y adolescentes en Salvador, Bahía, Brasil. Las sibilancias y síntomas de asma en los últimos 12 meses se han obtenido a partir del cuestionario ISAAC. Se identificó la presencia de IgE específica de alérgeno aéreo. Se utilizó un cuestionario de frecuencia de alimentos para definir hábitos alimentarios. Se aplicó la regresión logística y el modelo logístico multinomial. El consumo de pescado redujo las sibilancias en un 27% (IC95%: 0,56-0,94) y el asma en un 37% (IC95%: 0,47-0,83), las sibilancias atópicas en un 51% (IC95%: 0,31-0,79) y no atópicas en un 38% (IC95%: 0,46-0,83). El tercil más alto de los hábitos alimentarios reduce sibilancias en un 27% (IC95%: 0,57-0,95), sibilancias atópicas en un 46% (IC95%: 0,30-0,98), el asma en un 36% (IC95%: 0,49-0,83) y un 50% en el asma atópico (IC95%: 0,28-0,89). El consumo de pescado puede promover un efecto protector, dentro el patrón de dieta, contra sibilancias atópicas y no atópicas y asma.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Asthma/physiopathology , Feeding Behavior/physiology , Respiratory Sounds/physiopathology , Asthma/immunology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Hypersensitivity, Immediate/immunology , Hypersensitivity, Immediate/physiopathology , Immunoglobulin E/blood , Risk Factors , Respiratory Sounds/immunology , Surveys and Questionnaires , Urban Population
3.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 11(1): 41-49, jan.-mar. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582777

ABSTRACT

OBJETIVOS: identificar os padrões alimentares de crianças e sua associação com o nível socioeconômico das famílias. MÉTODOS: estudo transversal com 1260 crianças de 4 a 11 anos, residentes em Salvador-Bahia que incluiu aplicação de um Questionário de Frequência Alimentar semi-quantitativo. Os padrões alimentares foram identificados, empregando-se análise fatorial por componentes principais. O nível socioeconômico foi avaliado por meio de um indicador socioeconômico composto. Regressão logística multivariada foi empregada. RESULTADOS: identificaram-se quatro padrões que explicaram 45,9 por cento da variabilidade dos dados de frequência alimentar. Crianças que pertencem ao nível socioeconômico mais alto têm 1,60 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo de alimentos do padrão 1 (frutas, verduras, leguminosas, cereais e pescados) e 3,09 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo dos alimentos do padrão 2 (leite/ derivados, catchup/ maionese/ mostarda e frango), quando se compara com aquele de crianças de nível socioeconômico mais baixo. Resultado inverso foi observado no padrão 4 (embutidos, ovos e carnes vermelhas); isto é, quanto maior o nível socioeconômico menor a chance da adoção desse padrão. Tendência similar foi notada para o padrão 3 (frituras, doces, salgadinhos, refrigerante/ suco artificial). CONCLUSÕES: padrões alimentares de crianças são dependentes das condições socioeconômicas das famílias e a adoção de itens alimentares mais saudáveis associa-se aos grupos de mais altos níveis socioeconômicos.


OBJECTIVE: to identify the patterns of food intake in children and the association between these and the socio-economic conditions of their families. METHODS: a cross-sectional study was carried out with 1260 children aged between 4 and 11 years, resident in the city of Salvador, in the Brazilian State of Bahia, including application of a semi-quantitative Food Intake Frequency questionnaire. The pattern of food intake of the children was assessed using factorial analysis by principal components. socio-economic level was assessed using a compound socio-economic indicator. Multivariate logistic regression was employed. RESULTS: four food groups were identified that explained 45.9 percent of the variability in food intake frequency data. Children from a more privileged socio-economic background were found to be 1.6 times more likely (p<0.001) to have a higher frequency of intake of food from group 1 (fruit, vegetables, pulses, cereals and sea food) and 3.09 times more likely (p<0.001) to have a higher frequency of consumption of food from group 2 (milk and dairy products, ketchup/mustard/mayonnaise and chicken), compared with children from a less privileged background. The opposite was found for group 4 (processed meat products, eggs, and red meat); with the children from more privileged backgrounds less likely to consume food from this group. A similar tendency was found for food from group 3 (fried food, sweets, snacks, soda/artificial fruit juice). CONCLUSION: patterns of food intake in children depend on the socio-economic conditions of their families and the choice of healthier food is associated with a more privileged socio-economic background.


Subject(s)
Humans , Child , Cross-Sectional Studies , Feeding Behavior , Socioeconomic Factors
4.
Cad. saúde pública ; 26(12): 2251-2262, dez. 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-571478

ABSTRACT

Structural equation modeling (SEM) is an important statistical tool for evaluating complex relations in several research areas. In epidemiology, the use and discussion of SEM have been limited thus far. This article presents basic principles and concepts in SEM, including an application using epidemiological data analysis from a study on the determinants of cognitive development in young children, considering constructs related to organization of the child's home environment, parenting style, and the child's health status. The relations between the constructs and cognitive development were measured. The results showed a positive association between psychosocial stimulus at home and cognitive development in young children. The article presents the contributions by SEM to epidemiology, highlighting the need for an a priori theoretical model for improving the study of epidemiological questions from a new perspective.


A modelagem de equações estruturais (MEE) é uma ferramenta estatística importante para avaliar relações complexas em várias áreas do conhecimento. Em Epidemiologia sua divulgação e uso são limitados. Este artigo apresenta princípios e conceitos básicos da MEE, com exemplo de aplicação na análise de dados epidemiológicos. A análise de dados é realizada em estudo que investiga determinantes do desenvolvimento cognitivo infantil, sendo definidos construtos relacionados à organização do ambiente da criança, ao seu status de saúde, e às práticas e estilo de vida dos pais. O impacto positivo da qualidade de estimulação psicossocial do ambiente doméstico sobre o índice de desempenho cognitivo (IDC) esclarece que parte do efeito da estimulação sobre o IDC deve-se ao estilo parental de interação com a criança e às características físico-ambientais do contexto familiar. As potencialidades do uso da MEE em Epidemiologia são apresentadas, enfatizando-se a definição do modelo teórico e seu uso para aprofundamento de questões epidemiológicas sob nova perspectiva.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Male , Child Development/physiology , Cognition/physiology , Epidemiologic Methods , Models, Psychological , Regression Analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL